P. Eugênio Mezzomo, CP
O que leva a escrever este texto é o individualismo que aumentou depois da formação de grandes cidades. Aumentou a ideia de identidade individual e a perda gradual da identidade grupal ou comunitária. Mesmo em nossas comunidades de vida consagrada, percebe-se que cada um toma o seu rumo e perdemos a solidariedade em grupo. Creio que somos chamados a uma abertura maior para alteridade e a preocupação com a unidade tanto afetiva, como organizacional e fraterna.